escrever o que há e sai de mim
estrofes com ranhuras do meu âmago
E tão amargas como ausência desse ti...
Intensidade murcha, tensa a cara torna
Face enfezada nem sorriso, nada adorna
Sono me chama mesmo que dele suprido
teu veloz "oi" a cantar no meu ouvido
Não pediria mais que miseros minutos
contentaria com alegria de uns segundos
que só por flashes tua voz me acalmasse
e todo estresse então de mim desaparece...
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